Comprar uma moto elétrica passou a ser o objetivo de muitos amantes dos veículos de duas rodas. E, quando paramos para pensar tanto nas questões ambientais quanto no preço do combustível, fica fácil entender essa decisão.
Quem é que não gostaria de poder dirigir por aí sabendo que não está prejudicando o meio ambiente e, de quebra, economizando consideravelmente todo mês, não é mesmo?
Mas, claro: antes de dar esse passo e adquirir sua tão sonhada moto elétrica, é importante que você se atente a algumas informações que devem ser do seu conhecimento. Até mesmo para evitar qualquer tipo de decepção ou surpresa.
Afinal, trata-se de uma compra de valor relativamente elevado, e se deixar guiar somente pela vantagem financeira e ambiental, sem pesar outros pontos, pode ser um erro.
7 coisas que você deve saber antes de comprar uma moto elétrica
1. Não se trata de uma moto barata
Que muita gente compra uma moto por ser mais barata que um carro, todos nós sabemos.
Mas, no que diz respeito às motos elétricas, a economia pode não ser tão grande quando se compara o preço de alguns modelos com preços de muitos carros seminovos, ou com os preços de motos comuns.
É claro que, independentemente do preço, a compra pode valer muito a pena a médio e longo prazo. Mas já tenha em mente que, a depender do modelo escolhido, pode ser preciso desembolsar cerca de R$25.000,00.
Obs.: esse é apenas um exemplo de preço que pode ser encontrado. Também é possível comprar uma moto elétrica por preços bem menores, na casa dos R$9.000,00.
2. Existem, sim, marcas famosas que apostam nas motos elétricas
Uma coisa que pode chatear muitos admiradores de motos é o fato de que os modelos elétricos no Brasil são, em sua grande maioria, vendidos por marcas especializadas unicamente nesses modelos.
Quem é fã de uma marca específica pode não encontrar suas versões elétricas em território nacional. É o caso, por exemplo, da Yamaha e da Honda, que até a publicação deste conteúdo (março/2022) não disponibilizavam motos elétricas no Brasil.
Isso, porém, não significa que você tenha que se preocupar. As marcas que atuam no país atualmente, como Aima e Volts, realmente são especialistas no que fazem, e não irão decepcionar.
3. Uma moto elétrica pode não atender todas as suas necessidades tão bem
Seu objetivo é comprar uma moto elétrica somente para trabalhar, ou fazer algumas atividades em vias urbanas?
Se sim, esse tipo de moto pode ser perfeito!
Mas se você não abre mão de viajar sobre duas rodas sempre que possível e está sempre pegando a estrada, atenção: vale a pena se atentar ao fato de que, ao menos por hora, os modelos elétricos (em sua maioria) não são os ideais para rodovias e altas velocidades.
Ou seja: você não notaria um bom desempenho e, de quebra, ainda esbarraria na questão da autonomia do veículo. Há motos elétricas cuja autonomia ultrapassa os 100 quilômetros, e outras que necessitam de recarga após 75 quilômetros rodados.
O problema é que, a depender da distância que você tenha que percorrer em sua viagem, e da existência (ou não) de pontos de recarga, há o risco de ficar sem bateria, visto também que esse tipo de moto ainda não conta com versões híbridas, como os carros.
4. Quem pilota uma moto elétrica também está sob a lei
Muito já se falou sobre ser ou não necessário ter uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida para poder dirigir uma moto elétrica.
Mas a verdade é uma só: se o veículo irá circular nas ruas, ele, e seu condutor, automaticamente estão sob o que a lei impõe. Logo, é sim preciso ter a CNH e, também, emplacar e registrar devidamente a moto.
Isso sem citar o fato dos impostos e débitos, que devem estar sempre em dia.
5. Comprar uma moto elétrica pode representar mais economia do que você imagina
E por falar em imposto...
Você já ouviu falar que o IPVA para motos elétricas pode ser mais barato? Não é necessariamente uma regra válida para todo o território nacional (pelo menos não por enquanto), mas em alguns Estados já é possível obter desconto.
Antes de comprar a sua moto, faça uma pesquisa em relação à sua região, a fim de saber se também pagará menos. É mais uma economia considerável, principalmente quando somada à economia que você terá com combustível.
6. Recarregar uma moto elétrica não fará sua conta de energia “disparar”
Imagine deixar sua moto carregando por cerca de 5 horas, para ganhar uma autonomia de 120 quilômetros e não gastar nem R$3,00 de energia com a recarga.
É um resultado financeiro incrível, principalmente se você for utilizar pouco o veículo, concorda?
Supondo que tenha que recarregar somente 10 vezes no mês, seria somente R$30,00 a mais em sua conta de energia, sem precisar enfrentar filas e perder tempo nos postos de combustível.
Ah, e por falar em perder tempo e dinheiro: lembre-se que motos elétricas não precisam de manutenção como as motos comuns, o que também dispensa visitas frequentes ao mecânico.
7. Existem seguros que cobrem motos elétricas
Ao comprar uma moto elétrica, você estará adquirindo um bem de valor considerável, e quanto mais puder protegê-lo, melhor.
E a boa notícia é que existem seguradoras que já trabalham com modelos elétricos, e podem atender todas as suas necessidades financeiras e de segurança.
Leia mais em: Seguro para motos elétricas: vale a pena?
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