Resumo
Você acabou de comprar uma moto, ou tem planos de fazer essa compra, mesmo que seja a longo prazo? Se sua resposta para essa pergunta é positiva, é imprescindível que você comece a buscar mais informações no que diz respeito a diversos assuntos, sendo a troca de óleo um deles.
E um dos mais importantes, por sinal.
Portanto, continue a leitura desse artigo até o final, a fim de aprender tudo que é importante a respeito desse tema.
Um assunto que diz respeito a todos os veículos
Qualquer pessoa que se interesse por comprar um carro ou uma moto, ou mesmo que já tenha familiaridade com esses e outros veículos como motorista, já ouviu falar sobre a troca de óleo ao menos uma vez, e precisa compreender a importância desse assunto.
Afinal, o óleo propriamente dito é essencial para que as partes móveis e as peças que compõem o motor do veículo estejam sempre protegidas e lubrificadas, funcionando de acordo com o esperado. Ou seja: sem nenhum tipo de atrito e sem que se desgastem antes do tempo.
Trata-se de algo, portanto, que literalmente precisa estar na sua moto o tempo todo. Porém, não basta simplesmente “deixar o óleo ali”: a sua troca é indispensável e, no tópico a seguir, você saberá tudo de mais importante sobre ela.
O que você precisa saber sobre a troca de óleo no que diz respeito à sua moto
Definitivamente existem diversos detalhes que estão atrelados à troca de óleo e que devem ser conhecidos por quem deseja ter uma moto que funcione sempre com máximo desempenho.
Porém os detalhes abaixo acabam se destacando ainda mais. Então, atente-se a eles:
1. Existe mais de um tipo de óleo que pode ser usado na troca
Muitos motociclistas acabam não se atentando a essa informação, deixando-a “nas mãos do mecânico”, mas é interessante que você saiba que existem exatamente três tipos de óleo: o mineral, o sintético e o semi sintético, sendo que cada um deles possui suas próprias características.
O óleo mineral, por exemplo, é financeiramente mais acessível, mas se decompõe de forma mais rápida. Já o óleo sintético protege mais o motor, por não ter as impurezas do sintético, e tem a composição química necessária para que a lubrificação aconteça de forma eficiente.
E o semi sintético, por fim, é a perfeita combinação destes dois, oferecendo tanto um preço mais interessante quanto uma lubrificação eficiente para o motor da moto.
2. A quilometragem não é o único fator que deve ser considerado
De modo geral, existe o consenso de que a troca de óleo deve acontecer de acordo com a quilometragem rodada com a moto, sempre considerando também o tipo de óleo usado.
No caso do óleo sintético, por exemplo, essa troca precisaria acontecer depois de o veículo rodar entre 5 mil e 7 mil quilômetros. Porém, é preciso levar em consideração, também, o fato de que esse também é um produto que possui prazo de validade, sendo ele geralmente de 6 meses.
E, claro: existem diversos perfis de motociclistas, sendo que muito deles podem demorar mais de 6 meses para atingir a quilometragem citada. Ou seja: quem escolhe esperar pode simplesmente começar a rodar com o fluído vencido, o que definitivamente pode gerar danos para o motor.
3. A própria moto costuma dar sinais de que está na hora de a troca acontecer
É perfeitamente comum ter dúvidas sobre quando a troca de óleo deve acontecer. Mas, acredite: caso você não preste a devida atenção, o próprio veículo irá te dar alguns sinais de que chegou a hora.
Um desses sinais, um dos mais claros, inclusive, é a vibração em excesso, que começa a ser sentida principalmente em alta velocidade, uma vez que, por falta de lubrificação, algumas peças de metal ficam batendo umas nas outras.
Outro sinal que não deve ser ignorado é o aumento da temperatura do motor. Afinal, não é somente a água que atua na refrigeração: o óleo também faz parte desse processo e, quando se encontra em baixa quantidade ou com suas propriedades comprometidas por conta do tempo, inevitavelmente acaba fazendo com que este componente indispensável da moto superaqueça.
O manual do fabricante é o melhor amigo do motociclista
Como mencionado anteriormente, existem diversos detalhes que dizem respeito à troca de óleo de uma moto, sendo que os 3 citados acima são alguns dos mais importantes.
E a boa notícia é que, quando se sentir perdido em relação a eles, você sempre poderá procurar a opinião de um mecânico de confiança para saná-las e fazer a troca em si, se ela realmente for necessária.
Aliás: se existe uma pessoa capacitada para te tranquilizar e te ajudar, essa pessoa definitivamente é seu mecânico.
Porém, além disso, nunca se esqueça de que o manual adquirido junto à moto não é apenas um amontoado de páginas com textos. Ele é basicamente o seu melhor amigo, um guia que também irá tirar inúmeras dúvidas, ensinar como usar diversas funções e, claro, dar instruções claras do que deve ser feito para que o funcionamento do veículo seja sempre perfeito, já considerando os prazos para cada ação.
Aliás: se você já está com sua moto, já leu o manual, mesmo que rapidamente?
Acredite: é melhor não esperar algum problema chegar para fazer a checagem das informações que ali estão.
E por falar em problemas...
Lembre-se, também, que eles podem surgir atrelados a outras situações, não necessariamente mecânicas.
É o caso, por exemplo, dos acidentes aos quais todo motociclista está exposto, até mesmo causando danos a terceiros. E, quando eles acontecem, ter com quem contar é primordial, não sendo à toa que a contratação de um seguro para moto se faz tão necessária.
Afinal, ao optar por esse serviço você não precisará se preocupar com a questão financeira, por exemplo, uma vez que, havendo algum sinistro, a seguradora contratada irá prestar todo o auxílio de que você precisar.
E, o melhor: a contratação em si possui um preço muito mais atrativo do que se imagina.
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