Carro rebaixado: tudo de importante sobre ele está aqui!
Resumo:
Definitivamente não há nenhum tipo de exagero em afirmar que, para inúmeras pessoas, ter um carro rebaixado é um sonho de consumo, que tentarão ao máximo realizar um dia.
E, na verdade, toda a admiração por carros desse tipo é compreensível, não é mesmo? Afinal, estamos falando de veículos que atraem muitos olhares por onde quer que trafeguem.
Um carro rebaixado tem muito estilo, tem muita presença... E também tem muitas informações que vale a pena que você conheça, sendo que todas elas estão listadas (e devidamente explicadas) no decorrer dos próximos parágrafos que compõem este artigo tão interessante.
Vamos a elas?
Boa leitura!
As 6 informações mais importantes sobre carro rebaixado
Todos os carros possuem informações bastante interessantes e necessárias relacionadas a eles, e no que diz respeito àqueles que são rebaixados definitivamente não poderia ser diferente, não é mesmo?
Logo, se você realmente pretende ter um carro desse tipo um dia, seja logo depois de obter sua tão sonhada Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou depois de já estar com esse documento em mãos há anos, é importante que comece a se informar desde já.
E então, vamos começar?
Veja, abaixo, tudo de mais interessante que todo futuro dono de um carro rebaixado deve saber:
1. Carros desse tipo fazem parte de uma cultura “gringa”
Antes de mais nada, é muito válido reforçar que boa parte do público que admira os carros rebaixados nem mesmo sabe por que eles são tão famosos hoje em dia. Portanto, aqui cabe uma breve explicação sobre isso.
Ocorre que essa “febre” surgiu lá na Califórnia (Estados Unidos) nos anos 50, por meio de um movimento que os imigrantes mexicanos jovens que ali viviam criaram.
Inclusive, se você nunca ouviu falar na cultura lowrider propriamente dita, sugerimos fortemente que faça uma pesquisa a respeito, assim que terminar a leitura deste artigo.
2. O foco do “rebaixamento” está no sistema de suspensão
Pode-se dizer que essa é a informação mais básica a respeito dos carros rebaixados, uma vez que o processo de deixá-los mais perto do chão atua basicamente na suspensão.
Dentro desse contexto, ela pode tanto ser substituída quanto somente passar por algumas alterações. Inclusive, se um dia você dirigir um carro desse tipo e sentir que a dirigibilidade não é confortável, tenha certeza de que a “culpa” é de um trabalho mal feito, em relação a essa troca/alteração.
Afinal, quando o carro é rebaixado da forma correta, ele continua oferecendo conforto para o seu motorista e para os demais ocupantes.
3. Não existe só uma forma de rebaixar um carro
Essa informação te causou surpresa?
Pois saiba que, de fato, é possível rebaixar um carro de mais de uma forma.
Uma delas é o uso da famosa suspensão a ar, que utiliza ar comprimido a fim de permitir que o veículo possa ficar mais baixo e depois voltar a ficar mais alto, conforme seu proprietário desejar.
Trata-se de uma opção muito buscada por quem não abre mão de participar das exposições de carros rebaixados. Isso sem contar que ela fornece imensa praticidade, por permitir que a dirigibilidade ocorra em diversas vias com a realização de um rápido ajuste.
4. Até mesmo as picapes podem ser rebaixadas
Bem... Se você está lendo este artigo, é por que de fato se interessa pelo universo dos carros rebaixados. E, assim sendo, durante suas pesquisas, ou mesmo durante seus trajetos, é muito provável que já tenha visto alguma picape rebaixada e tenha achado a cena um pouco estranha.
E, de fato, em um primeiro momento realmente causa estranheza ver um veículo desse porte pertinho do chão. Mas, acredite: isso é permitido, desde que, claro, tudo seja feito dentro da lei.
Inclusive, não só as picapes, mas também as caminhonetes podem ser rebaixadas.
Os únicos veículos que definitivamente não podem passar por esse processo são:
- Os caminhões
- Os ônibus
- As motos
Leia também: Afinal, dirigir sem camisa é proibido? Descubra se isso é mito ou verdade nesse artigo!
5. Existem carros que saem rebaixados da fábrica
Essa, definitivamente, é uma informação e tanto!
Afinal, representa muita praticidade para o comprador, uma vez que não será preciso cuidar de todo o processo de alteração do veículo, processo esse que não deixa de envolver uma boa dose de burocracia.
Mas, como tudo o que é bom dura pouco, eis o “lado ruim” disso: esses carros, que já saem rebaixados da fábrica, são em sua maioria aqueles com pegada mais luxuosa e esportiva.
Você já reparou, por exemplo, na distância que os carros da Ferrari ficam do chão?
Pois bem... Nesse contexto de “rebaixamento original de fábrica” estamos falando de carros que não foram feitos para qualquer bolso.
6. Todo carro rebaixado precisa estar dentro da lei
Nos parágrafos acima mencionamos brevemente que existe certa burocracia a ser enfrentada por quem quer rebaixar um carro, e não estávamos exagerando, sabia?
O processo como um todo envolve emissão de laudo, obtenção de requerimento, respeito a pré-requisitos quanto ao peso do veículo, emissão de nova documentação na qual fique claro que o carro foi alterado... Ou seja: é preciso ter paciência.
E, aqui, vale reforçar uma informação de extrema relevância:
No Brasil, existem muitos proprietários que simplesmente não se submetem a esse processo como deveriam, e você pode decidir se juntar a eles, caso prefira.
Porém, tenha em mente que, se for parado por uma autoridade de trânsito, deverá pagar a multa correspondente a uma infração grave, além de ter que lidar com 5 pontos na sua Carteira Nacional de Habilitação.
O que é e para que serve um catalisador automotivo? Confira tudo sobre ele aqui!
Vale ressaltar, ainda, que se isso ocorrer o veículo poderá ser retido, o que significa que você não poderá utilizá-lo enquanto não fizer as regularizações pendentes.
Inclusive, eis outra informação muito interessante, ainda dentro desse cenário: por se tratar de regularizações que não podem ser feitas rapidamente, as autoridades de trânsito não podem guinchar o carro rebaixado que está irregular. Seria algo até mesmo injusto, considerando o montante que o proprietário teria que pagar pelas diárias no pátio.
Por isso, a atitude geralmente adotada é a retenção do Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV), o que automaticamente representa a retenção do próprio veículo, uma vez que é proibido dirigir sem portar esse documento.
Quer saber mais detalhes a respeito da legislação que envolve esses carros? Então, leia também o artigo Saiba tudo sobre: como ter um carro rebaixado dentro da lei.
Um carro que definitivamente também precisa ser protegido
E então: gostou das descobertas que fez até agora?
Por meio de todas as informações acima é possível notar que os carros rebaixados são realmente mais interessantes (e mais complexos) do que se pode imaginar.
E é exatamente por conta disso que eles merecem extremo cuidado.
E a boa notícia é que todos os cuidados que você precisará tomar envolvem iniciativas consideravelmente simples.
A primeira delas diz respeito à dirigibilidade:
Se você sabe que sempre irá rodar por vias mais acidentadas, ou com muitas lombadas, pode achar o uso da suspensão a ar realmente mais interessante, uma vez que ela te permite baixar o veículo apenas para viajar, por exemplo.
Lembrando que, na hora de passar sobre lombadas, estando com o carro baixo, é imprescindível seguir normalmente, em linha reta, ao invés de passar “de lado”.
Outra dica importante é prezar ao máximo pela manutenção preventiva do veículo, até mesmo no que diz respeito à suspensão propriamente dita: essa é a melhor forma de prever problemas chegando e conseguir solucioná-los antes que virem algo pior.
E, claro: faça a contratação de um bom seguro, para ter a certeza de que sempre terá o apoio burocrático financeiro em casos de sinistros diversos, como roubo e furto ou mesmo acidentes de trânsito.
É possível, porém, que você tenha suas dúvidas sobre onde encontrar esse seguro, e a resposta está logo abaixo, no próximo tópico.
Onde encontrar o seguro ideal para o seu veículo
Nem todas as seguradoras aceitam trabalhar com carros rebaixados, isso é um fato que está ligado a inúmeros fatores, como o maior custo de reparação, por conta das peças modificadas.
Boa parte dessas empresas desse tipo também não oferece o serviço por que, não raramente, os motoristas que escolhem rebaixar seus veículos adotam uma dirigibilidade mais agressiva, o que pode resultar em acidentes que, por sua vez, são um custo para quem vende o seguro.
Ou seja: de certa forma, é como se o carro rebaixado fosse visto como um risco financeiro.
Mas, não desanime: também existem as seguradoras que oferecem o serviço tranquilamente, embora costumem acrescentar algumas regras específicas no processo de contratação. Cabe a você a única tarefa de fazer um comparativo em relação a elas, a fim de encontrar aquela que melhor irá atender suas necessidades.
E como isso pode ser feito?
Simples!
Pelo site da Luna, que é especialista nesse tipo de processo e irá te entregar esse comparativo em menos de 5 minutos.
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