Resumo:
- Entendendo o que são carros clássicos e carros antigos, afinal
- Entendendo onde entram os carros históricos dentro desse contexto
- Entendendo quem, afinal, decide em qual categoria cada carro se enquadra
- Quanto custam alguns carros clássicos, históricos e/ou antigos disponíveis no mercado
- As melhores dicas a serem seguidas para quem pensa em comprar carros clássicos e carros antigos
Quando se trata de carros clássicos e carros antigos, não é difícil encontrar pessoas que sejam verdadeiramente apaixonadas por esse tipo de veículo. Mas, mesmo nesse meio, também não é difícil encontrar quem não compreenda, exatamente, o que cada termo significa.
Será que estamos falando de carros que pertencem a categorias distintas, ou seriam a mesma coisa?
Se não são a mesma coisa, o que, exatamente, caracteriza cada grupo?
Estes são apenas alguns dos questionamentos que você pode estar se fazendo agora, uma vez que clicou nesse conteúdo e deu início à leitura do mesmo.
Então, aproveite!
Nos próximos parágrafos nós, da equipe Luna, explicamos literalmente tudo o que você precisa saber sobre o assunto.
Entendendo o que são carros clássicos e carros antigos, afinal
Quando você pensa em carros clássicos e carros antigos, qual é a primeira coisa que vem à sua mente?
Bem... Não importante qual seja a sua resposta.
O que importa é saber que, não raramente, muitas pessoas costumam pensar exatamente a mesma coisa, sobre veículos que, na verdade, ocupam dois grupos consideravelmente distintos.
Trata-se do tipo de informação que pode causar certo choque, não é mesmo?
Mas, de fato, há certa diferença, e elas são explicadas a seguir:
O que são os carros clássicos
Um carro clássico, especificamente, é aquele que, por conta de suas características (o que inclui o design e a tecnologia), consegue nunca sair de moda. E, na verdade, a idade dele pouco importa, sabia?
Existem veículos que podem até mesmo ter caráter histórico (falaremos sobre isso daqui a pouco), e ainda assim poderão ser vistos como clássicos, e até mesmo alguns que ainda estão sendo fabricados.
Os carros da marca Morgan são um grande exemplo disso: quem vê um deles pelas ruas pode pensar “Uau! Que clássico, não se fazem mais carros como esse!”. Mas a verdade é que eles ainda são produzidos, sem abrir mão do design que os torna únicos.
Leia também: Direção elétrica, hidráulica e mecânica: entenda aqui todas as diferenças.
O que são os carros antigos
Já os carros antigos são aqueles nos quais o peso da idade é maior: na prática, quanto mais distante o veículo está do seu ano de fabricação, mais antigo ele é.
Parece simples, concorda?
Afinal, esta classificação é bastante objetiva.
Mas, ainda assim, ela acaba sendo considerada insuficiente, uma vez que, ano após ano, ela abrange um número crescente de carros.
Todos eles, porém, têm em comum a característica de serem obsoletos sob diversos pontos de vista, como o tecnológico, mas sem deixarem de ter valor afetivo ou histórico.
Entendendo onde entram os carros históricos dentro desse contexto
Conseguiu compreender a diferença entre carros clássicos e carros antigos?
Então, agora, prepare-se para uma descoberta interessante: existem, também, os carros que são considerados históricos.
Eles, por fim, são aqueles veículos de rua com acionamento mecânico que possuem pelo menos 30 anos de fabricação e que, do ponto de vista histórico, estão em boas condições e bem conservados.
Mas, há ainda outra regra básica que um carro precisa seguir para ser considerado histórico: ele não pode mais ser usado, no dia a dia, como meio de transporte. Deve, ao contrário disso, apenas compor a herança cultural e técnica.
Mas, afinal: como funciona um volante? Saiba tudo sobre essa peça tão importante clicando aqui!
Em resumo, portanto, são 3 as categorias nas quais alguns veículos podem se enquadrar.
Você imaginava isso?
Agora, portanto, é preciso refletir um pouco antes de afirmar se um carro é clássico, por exemplo.
Entendendo quem, afinal, decide em qual categoria cada carro se enquadra
Agora, depois de compreender o que são carros clássicos e carros antigos, além dos históricos, é muito provável que você esteja pensando de onde, afinal, saíram tais definições.
E ocorre que o nascimento delas se deu na renomada Federação Internacional de Veículos Antigos, oficialmente chamada de FIVA.
Trata-se de uma organização francesa aceita pela UNESCO, e que foi criada em 1996 com o intuito claro de contribuir para o uso e para a preservação dos veículos aqui citados, realizando atividades diversas e reunindo organizações de dezenas de países.
A Federação Brasileira de Veículos Antigos, por exemplo, faz parte dela desde o ano de 2009.
Aliás: um exemplo claro das atividades desenvolvidas pela FIVA é a separação dos carros históricos em 8 classes, conforme mostrado abaixo:
1. Os Pioneiros (Classe A): aqueles que saíram de fábrica antes do final de 1904;
2. Os Veteranos (Classe B): aqueles fabricados do início de 1905 ao final de 1918;
3. Os Vintage (Classe C): aqueles fabricados entre o início de 1919 e o final de 1930;
4. Os Pós-Vintage (Classe D): são os que saíram da fábrica entre o começo de 1931 e o final de 1945;
5. Os Pós-Guerra (Classe E): foram fabricados entre o começo de 1946 e o fim de 1960;
6. Os carros de Classe F: são os fabricados de janeiro de 1961 a dezembro de 1970;
7. Os carros de Classe G: fabricados a partir de janeiro de 1971 e tendo como “final de fabricação” o ano correspondente aos afiliados FIVA, geralmente não passando de 30 anos;
8. Os Pré-Clássicos (ou Clássicos do Futuro): aqueles que têm ao menos 20 anos de fabricação.
Bastante interessante, concorda?
Lembrando que existem muitas outras classificações criadas por esta Federação. Mas, apenas com base nas apresentadas acima já é possível ter mais noção a respeito de sua importância para a organização do mercado, tendo como base conceitos diversos.
Quanto custam alguns carros clássicos, históricos e/ou antigos disponíveis no mercado
São vários os motivos que podem ter te ajudado a chegar até este artigo.
Pode ser que você nem mesmo tenha sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ainda, mas tenha curiosidade sobre o tema apresentado.
Pode ser que você já tenha seu carro e esteja com vontade de saber em qual categoria ele poderia se enquadrar.
E pode ser, também, que você esteja pensando em comprar um carro, preferindo escolher entre os clássicos e os antigos (ou mesmo os históricos).
Então, a pergunta da vez não poderia ser outra: quanto, afinal, será que custa um veículo dessas categorias?
Não deixe de ler: Cuidado! Cheiro de gasolina dentro do carro pode ser sinal de alerta! Entenda mais sobre isso aqui.
Bem... Ocorre que ter uma joia desse tipo na garagem pode ser um investimento consideravelmente alto para algumas pessoas, de acordo com uma rápida pesquisa realizada na internet.
Veja alguns exemplos que encontramos em sites especializados:
· Chevrolet D10 1981, com 100.000 quilômetros rodados: R$ 110.000,00;
· Opala Coupê 1978, também com 100.000 quilômetros rodados: R$ 48.000,00;
· Alfa Romeo Spider Veloce 1991: R$ 265.000,00;
· Porsche Carrera 1990: R$ 720.000,00;
· Mercury Cougar 1949, com apenas 4.900 quilômetros rodados: R$ 1.250.000,00;
· Mercedes Benz C180 1995, com 61.000 quilômetros rodados: R$ 68.000,00.
São preços bastante variáveis, não é mesmo?
Então, agora que você já teve acesso a alguns deles, já sabe que, a depender do veículo que escolher, irá precisar ter uma organização financeira e tanto!
As melhores dicas a serem seguidas para quem pensa em comprar carros clássicos e carros antigos
A organização financeira, mencionada no final do tópico acima, é uma das principais dicas que você deverá seguir na hora de comprar carros clássicos e carros antigos. Afinal, mesmo que eles representem algo “ultrapassado” para algumas pessoas, não deixam de ter grande valor atrelado à história que carregam e às suas características de modo geral.
Explicando da forma mais resumida possível, é certo afirmar que, para o mercado automobilístico, eles são bens valiosos.
E é justamente por isso que não raramente acabam envolvendo grandes quantias em dinheiro.
Então, não deixe de estudar muito bem o seu financeiro, antes de dar o próximo passo. Faça isso até mesmo se decidir fazer o pagamento por meio de um financiamento: isso se faz importante por que as parcelas, que devem ser pagas dentro do prazo, não podem te prejudicar financeiramente.
Isso sem citar os custos relacionados a manter um carro, não é mesmo?
Além disso, reserve um tempo considerável para entender se o carro que você tem em mente realmente irá se encaixar bem em sua rotina.
Pode ser que você sonhe com esse modelo há muitos anos. Mas, “na prática”, será que tê-lo na garagem realmente será algo bom, considerando as suas necessidades diárias de locomoção?
É imprescindível pensar a respeito.
A segurança definitivamente não pode ser deixada de lado
Por fim, não poderíamos deixar de falar também da segurança que seu novo carro precisará ter, e que deverá fazer parte do seu planejamento. Principalmente quando considerado o fato de que, cuidando bem do veículo, você também cuida muito bem do seu bolso.
E nada melhor para adotar esse cuidado do que fazer a contratação de um bom seguro auto, que seja composto pelas coberturas que você julgar que sejam necessárias.
Inclusive, vale frisar que, sim: existem seguradoras que atendem estes veículos tão específicos.
E você pode encontrá-las fazendo uma breve simulação no site Luna.ac.
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